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Visita ao Museu do Oriente
Unicórnios e pedras que curam? Leques da China que em Lisboa tornaram-se moda entre senhoras da corte? Um menino Jesus que parece um pequeno Buda? Expressões como “negócios da China” ou palavras portuguesas adoptadas pelos japoneses? Louça de Macau ou porcelana? Timor nasceu de um crocodilo? Nossa Senhora da Misericórdia é Guan Yin, deusa da compaixão? Kirisuto é Cristo? Orientemo-nos!
Visitar um museu é sempre uma viagem interminável. São tantos os caminhos que podemos percorrer a ouvir as múltiplas histórias que a leitura de um objecto nos oferece. Se a Oeste nada de novo, a Oriente tudo era novo! Ou quase tudo. Este é o desafio que nos irá levar por milénios de cultura asiática e pelo cruzamento de caminhos artísticos e espirituais que originariam encontros improváveis.
Quando?
Grau 1 – Fácil: O terreno é plano, sem desníveis e obstáculos. Adequado a cadeira de rodas.
Grau 2 – Fácil a moderado: O terreno com ligeiras inclinações (subidas e descidas) mas 70% plano. Alguns degraus. Possível utilização de cadeira de rodas, desde que acompanhado.
Grau 3 – Moderado: Terreno com inclinações (subidas e descidas), 40 a 60% plano. Degraus. Não adequado a cadeiras de rodas.
Grau 4 – Exigente: Terreno com inclinações (subidas e descidas), 20 a 40% plano. Degraus e terreno acidentado. Recomendado a pessoas em bom estado físico.
Grau 5 – Difícil: Terreno com grandes desníveis (subidas e descidas), chão acidentado, 10 a 20% plano. Recomendado a pessoas com experiência de caminhada em natureza