Do Passeio à Avenida
“Subitamente Ega parou: – Ora aí tens tu essa Avenida! Hem?… Já não é mau! Num claro espaço rasgado, onde Carlos deixara o Passeio Público, pacato e frondoso – um obelisco, com borrões de bronze no pedestal, erguia um traço cor de açúcar na vibração fina da luz de Inverno (…) E ao fundo a