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A leitura actual de Belém é devedora das grandes transformações levadas a cabo entre 1938 e 1940 e dos múltiplos projectos pensados e quase nenhum concretizado. É um olhar que nos revela um bairro com uma identidade própria mas diluída pela pressão turística e o camartelo de 1940. Será um desafio para conhecer as metamorfoses havidas ao longo de 500 anos.
O Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém serão pontos incontornáveis enquanto edifícios que marcaram a arquitectura do século XVI e exaltados no século XIX. Iremos então à descoberta da aldeia do Restelo, das quintas reais, da tragédia dos Távora e da indústria a ocidente. E do que resta do tempo anterior da Exposição do Mundo Português, o que se seguiu e a actualidade dessa herança.
Em ano de comemorações camonianas, também evocaremos a figura de Luís de Camões. De Belém partiu para o seu longo exílio pelo Oriente e a Belém regressaria em 1880.
Quando?
Grau 1 – Fácil: O terreno é plano, sem desníveis e obstáculos. Adequado a cadeira de rodas.
Grau 2 – Fácil a moderado: O terreno com ligeiras inclinações (subidas e descidas) mas 70% plano. Alguns degraus. Possível utilização de cadeira de rodas, desde que acompanhado.
Grau 3 – Moderado: Terreno com inclinações (subidas e descidas), 40 a 60% plano. Degraus. Não adequado a cadeiras de rodas.
Grau 4 – Exigente: Terreno com inclinações (subidas e descidas), 20 a 40% plano. Degraus e terreno acidentado. Recomendado a pessoas em bom estado físico.
Grau 5 – Difícil: Terreno com grandes desníveis (subidas e descidas), chão acidentado, 10 a 20% plano. Recomendado a pessoas com experiência de caminhada em natureza
Guia
Paula Marques
