No dia 22 de Janeiro inicia-se o Ano Novo Lunar, mais conhecido como Ano Novo Chinês. No zodíaco chinês, 2023 corresponde ao ano do Coelho. Tempo de mudança, de encontros, de vida nova, de bom augúrio. Eis as nossas propostas para celebração de um ano novo, novas leituras e novas visitas!
A LER
Em torno de um certo imaginário oriental, nunca é tarde para reler O Mandarim de Eça de Queirós.
A OUVIR
No Museu do Oriente, Lisboa, celebra-se o Festival da Primavera com música!
LISBON CHAMBER ENSEMBLE – Com Bin Chao (violino) e Zeming Wu (piano)
O Ano Novo Chinês (conhecido também como Festival da Primavera) é um dos festivais tradicionais mais importantes da nação chinesa, simbolizando a união familiar e a felicidade.
Este concerto visa celebrar o evento Feliz Ano Novo Chinês 2023 e partilhar a felicidade e a boa esperança do Ano Novo Chinês com o povo português.
A VER
Janeiro é também mês de efemérides ligadas a outras comunidades que vivem em Lisboa e que fazem parte da sua história. Dia 15 de Janeiro é dia de Santo Amaro, padroeiro de galegos, de mareantes, remédio para a cura de doenças e invocado por aqueles que sofrem males dos ossos. No dia do Santo haverá festa (laica) junto à capela de seu nome em Alcântara. Aqui fica o convite: o 15 de xaneiro, na porta da súa capela ás 16.30 horas. O programa contará, ademais de musica, coa presenza de Alberte Campos, membro do ‘Movimento Aú Galiza em Portugal’; de Xurxo Ayán, arqueólogo; e das escritoras Raquel Miragaia e María Dovigo.
Sobre a presença galega, e não só, deixamos o convite para dia 22 de Janeiro (dia de São Vicente Mártir) para a visita Lisboa à Espanhola!
A VISITAR
A não perder a exposição Sombras do Império | Belém – Projectos, Hesitações e Inércia 1941-1972. Local: Padrão dos Descobrimentos, termina a 30 de Janeiro.
Um olhar renovado e de reflexão sobre Belém, é a nova proposta de visita da HLX – A Invenção de Belém. Embarcamos numa viagem no tempo até à aldeia do restelo e a transformação da beira-rio entre o Mosteiro e quintas de recreio de nobres e reis. A chegada do caminho-de-ferro irá unir esta urbe à capital. O ano de 1940 foi o ciclone simbólico que destruiu o bairro antigo, criando um vazio que demorou a ser preenchido.